O site do Canal Reabilitação tem o objetivo de informar e esclarecer dúvidas a respeito das terapias de reabilitação para diferentes perfis de doenças e distúrbios, especialmente o acidente vascular cerebral (AVC), também conhecido como derrame, e a paralisia cerebral (PC).
Essas condições podem apresentar como consequência a espasticidade (clique aqui para conhecer), caracterizada pelo aumento anormal do tônus muscular, que causa rigidez e leva a limitações funcionais do movimento.
Ou seja, a espasticidade gera um distúrbio motor que incapacita o controle dos movimentos, limita a sua amplitude e prejudica a realização de atividades simples como se alimentar, se higienizar e se locomover. Esta condição de constante contratura dos membros, e mais especificamente dos músculos, também gera dor intensa e crônica.
Os tratamentos para conter a evolução, e também reverter o grau da espasticidade, atuam para relaxar a musculatura, que passa a ser mais acessível para o trabalho de fisioterapia e terapia ocupacional, proporcionando mais mobilidade e função ao paciente, assim como a diminuição do quadro doloroso.
Além de conteúdos com o suporte de especialistas no tema da reabilitação, que incluem a área da saúde mental, aqui você também encontra o relato de pacientes e cuidadores a partir de suas experiências com suas limitações e superações.
Tem acesso, ainda, aos conteúdos em vídeo nosso canal do YouTube e aos áudios do nosso podcast para que você possa se informar do jeito que mais gosta no momento que for mais confortável. E desenvolvemos tudo isso porque acreditamos na boa informação como ferramenta facilitadora para o entendimento e a melhor adesão das terapias que podem trazer mais qualidade de vida às pessoas em condições de doenças ou suas consequências crônicas.
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Ouça todos os PodcastsDe acordo com a Associação Brasil AVC, cerca de 40% dos pacientes que sofreram AVC apresentarão algum tipo de espasticidade.
A recuperação pós-AVC é diferente para cada pessoa, mas segundo a American Stroke Association os tratamentos de reabilitação devem começar o mais rápido possível, ainda em fase hospitalar, tão logo o paciente esteja estável clinicamente³.